sábado, 9 de março de 2013

Xuxa diz que pastor Marcos Feliciano eleito presidente da Comissão de Direitos Humanos é "um monstro"


a Xuxa para dar lição de moral. Subiu na vida com filmes pornos e capas de Playboy. Peladona por ai, e depois pintar de boa mulher e quer educar crianças.

Nessa semana o Google ganhou a ação contra Xuxa a respeito de suas imagens de nudez e filme onde ela tem cenas de sexo com um menino de 12 anos.
Xuxa que sempre se disse contra a pedofilia, sente agora na pele como o passado a condena.
Nosso blog é totalmente contra a pedofilia e por isso não temos nenhum vídeo de Xuxa em cena de sexo com esse garoto que hoje já é um homem, mas encontramos um site que tem diversos videos a respeito, veja agora a cena de sexo protagonizada por Xuxa e um menino de 12 anos.
Revista Playboy: Todas as capas

Play boy da Xuxa
A apresentadora Xuxa usou seu perfil no Facebook nesta sexta-feira  para criticar a eleição que deu ao pastor Marco Feliciano o cargo de presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados.
"Eu estava lendo agora sobre esse pastor. Que Deus nos ajude. Vamos fazer alguma coisa,  esse deputado disse que negros, aidéticos e homossexuais não têm alma. Existem crianças com AIDS. Para este senhor elas não têm alma?", indagou Xuxa.
A artista comentou ainda o vídeo divulgado pelas redes sociais no qual Marco Feliciano aparece pedindo a senha de um fiel durante culto em uma igreja. "Todo mundo sabe o quanto eu respeito todas as religiões, mas esse homem não é um religioso, é um monstro. Em nome de Deus ele não pode ter poder", acrescentou Xuxa.
"Todos os religiosos sabem que o que ele Marco Feliciano fala e prega está errado. Como vamos nos proteger deste tipo de pessoa? Esta pessoa não pode ser presidente da Comissão de Direitos Humanos. Ele não pode ter este espaço para usar, pisar e denegrir o ser humano".

Postado Pelo Movimento Social Brasileiro - MSB

"Não somos a favor de ambas parte" só postamos a comunicação social para o povo Brasileiro ver e crer.




 

A imagem abaixo é de Marco Feliciano, o pastor-deputado que ganhou destaque no Congresso por frases como “Aids é um câncer gay”, “Negro é negro e não pode mudar, diferente dos homossexuais” e “Africanos descendem de ancestral amaldiçoado por Noé”

Todos que já se mobilizaram para colher assinaturas em tantas outras causas das mais diversas não devem agora permitir que alguém reconhecido pela intolerância presida uma Comissão tão importante como a de Direitos Humanos. Assine aqui a petição que exige a imediata destituição do Pr. Marco Feliciano da Presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara Federal.
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deputado pastor marco feliciano direitos humanos


O pastor-deputado Marco Feliciano, provável futuro presidente da Comissão dos Direitos Humanos. Petição do Avaaz pede sua destituição imediata

O deputado Marcos Feliciano (PSC-SP), que já classificou os africanos como “descendentes amaldiçoados de Noé”, avisa: “Nunca me passou pela cabeça presidir a Comissão de Direitos Humanos, mas agora com tanto ataque, deu até vontade (sic)”.
A vontade manifestada no Twitter pelo deputado, escritor, cantor e apresentador de tevê é resultado de uma avalanche de críticas sofridas desde que o seu Partido Social Cristão foi escolhido para comandar a comissão responsável pela defesa das minorias na Câmara. A bancada do partido tem hoje 16 deputados. Feliciano, declaradamente contrário a bandeiras como o casamento entre pessoas do mesmo sexo, é o favorito para assumir a liderança do grupo.
A escolha do PSC para a comissão causou arrepios nos grupos de defesa dos direitos humanos. As críticas são lideradas até aqui pelo deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ), defensor da bandeira gay no Congresso que viu a escolha como uma forma de “barrar a extensão da cidadania plena às minorias”. “O PT ter aberto mão da CDHM é sintoma de um pendor do partido para o conservadorismo e a manutenção de poder que é irreversível”, escreveu.
A ojeriza parece justificada. Em setembro, Wyllys manifestou repúdio, em artigo publicado no site Brasil 247, a um discurso feito pelo deputado/pastor em um congresso evangélico no qual se referia à Aids como “câncer gay”. O deputado do PSOL classificou a fala como “um alarde da desonestidade intelectual e injúria contra os homossexuais”. E apresentou números, baseados em estudos da ONU, para mostrar que a associação entre a doença e a orientação sexual tinha base na ignorância, mas não na realidade.
Um vídeo que circulou na internet mostra o pastor numa pregação pedindo o cartão de crédito de um fiel e cobrando que forneça a senha. “Samuel de Souza doou o cartão, mas não doou a senha. Aí não vale. Depois vai pedir milagre para Deus. Deus não vai dar, e vai dizer que Deus é ruim”, é a fala do deputado no vídeo.

A ação no STF acusa Feliciano de, além de faltar no compromisso em São Gabriel-RS, ter optado por um evento que lhe pagou mais, no Rio. O fato ocorreu em março de 2008, e Feliciano deveria encerrar um evento gospel num estádio de futebol, onde estavam presentes cerca de sete mil fiéis. Mas não foi. No processo, negou a denúncia e disse que faltou por “motivos de força maior”. Segundo a denúncia, ele teria inventado um acidente no Rio para justificar seu não comparecimento ao evento pelo qual já teria recebido.

Sobre o vídeo, Feliciano afirmou que se tratou de brincadeira, que não levou um centavo naquele evento, que colhia ofertas para crianças carentes:

"Aquilo foi uma brincadeira. Não ganhei nada naquele evento. Eram ofertas missionárias".

Poucos minutos após a eleição de Feliciano, uma petição online já pedia o seu afastamento, reunindo mais de 40 mil assinaturas até às 21h30.

A repercussão da eleição de Feliciano foi parar também no Facebook, onde internautas postaram imagens com os dizeres “Estou de luto pelos direitos humanos no Brasil!” e outra em que o deputado é chamado de racista e homofóbico. Juntas, as duas imagens tinham 35 mil compartilhamentos.

Agenda lotada


O parlamentar disse ontem que não pode ser considerado homofóbico por “conta de 140 caracteres”, limite de letras aceitas num post no Twitter. A reportagem do GLOBO não conseguiu falar com o deputado sobre o processo por estelionato.

O pastor é também um artista gospel, que canta, cobra cachê, exige
hotel de luxo e motorista à disposição. E tem sua agenda lotada. Existe até a “loja oficial Marco Feliciano”, que vende seus CDs e livros e faz promoções do tipo “passe um final de semana com o pastor Marco Feliciano”.

Uma coletânea de 12 DVDs com seus cânticos e suas pregações — “Gideões, missionários da última hora” — está em promoção e custa R$ 149. Quem compra, concorre a passagem aérea com acompanhante para Camboriú, balneário de Santa Catarina, com tudo pago, assiste à pregação de Feliciano no palco principal, além de estar a seu lado no sábado e domingo. Sua loja virtual tem central de atendimento no Brasil inteiro.

Sua igreja promove uma campanha de adesão de “sócio contribuinte”. Existem três opções de dízimo: de R$ 30, de R$ 60 e de R$ 100. Feliciano afirma em seu site que esses valores foram extraídos da Bíblia, do Evangelho de Marcos, no seu capítulo 4 e versículo 3, que trata de Jesus em busca de semeadores: “Os semeadores saíram a semear e encontraram a boa terra, produzindo a trinta, a sessenta e a cem por um. Esta é a razão de escolhermos os valores de R$ 30, R$ 60 e R$ 100 para os parceiros do Avivamento”.

Em sua página na internet, Feliciano aparece em fotos posadas, como um artista. Em uma, está de pé, com casaco de couro e as mãos nos bolsos da calça jeans. Em outra, diante de um microfone com pose de cantor. Mas o deputado recusa o “rótulo” de artista. Diz que é um palestrante, pregador e cantor há 15 anos, e que já correu o mundo e fez shows em cerca de duas mil cidades do Brasil:

"Não sou artista. Não gosto dessa alcunha. Os aplausos e a glória são destinadas somente ao Senhor. Tenho apenas o dom da oratória e uma voz que é uma dádiva de Deus".

Feliciano foi eleito presidente da comissão com 11 votos, um a mais do que o necessário. O colegiado tem 18 parlamentares titulares.

Com os manifestantes barrados, a sessão de nesta quinta-feira teve os próprios deputados como protagonistas de bate-bocas e discursos exaltados. De um lado, deputados da bancada evangélica, cobrando do presidente Domingos Dutra (PT-MA) a realização da eleição. De outro, os que reagiram à escolha de Feliciano tentando adiar a votação com manobras regimentais.
"Nós amamos o homossexual, amamos o ser humano, não amamos a prática. Cristão não é homofóbico, ser contra o homossexualismo não nos torna homofóbicos. Amamos o pecador, não amamos a prática das coisas erradas", afirmou o deputado Takayama (PSC-SP), em defesa do pastor.

O deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) retrucou:

"Nós amamos os cristãos, mas detestamos a exploração comercial da fé".

Não só os deputados evangélicos indicados para a comissão estavam presentes. Outros líderes da bancada evangélica, como o líder do PR, Anthony Garotinho (RJ), apelaram para que Feliciano não fosse discriminado. Em franca minoria, depois de resistir por mais de uma hora, Dutra, os quatro deputados do PT da comissão, Jean Wyllys e Luiza Erundina (PSB-SP) se renderam à maioria. Dutra renunciou ao cargo e deixou a sessão, acompanhado dos deputados contrários a Feliciano.

"Não vou presidir uma sessão que não é aberta, porque essa comissão é dos ciganos, lésbicas, prostitutas, evangélicos e católicos", afirmou Dutra, com a voz embargada, depois de relatar o histórico da comissão.

Postado Pelo Movimento Social Brasileiro - MSB

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