Postado por Paulo Gonçalves.
Uma adolescente indiana sofreu dois estupros coletivos em ataques separados e depois morreu queimada viva, reavivando os protestos contra este tipo de crime na cidade de Calcutá e na capital, informou a polícia nesta quinta-feira (2).
A menina de 16 anos foi primeiramente atacada em 26 de outubro e novamente no dia seguinte por um grupo de mais de seis homens perto da casa de sua família na cidade de Madhyagram, 25 km ao norte de Calcutá.
O segundo estupro coletivo aconteceu quando ela estava voltando para casa depois de ter ido prestar queixa do primeiro ataque numa delegacia de polícia.
Em 23 de dezembro, atearam fogo na adolescente e ela morreu no hospital, na noite de Ano Novo, informou a polícia.
"Antes de morrer, ela prestou depoimento diante de um oficial de justiça e afirmou que duas pessoas ligadas aos acusados atearam fogo nela quando estava sozinha em casa", informou o policial Nimbala .
A polícia realizou as duas primeiras prisões na quarta-feira, dois meses depois do primeiro crime, afirmou, por sua vez, o chefe de polícia Rajiv Kumar.
"Os acusados tentaram matar minha filha ateando fogo nela para silenciá-la sobre os crimes", declarou o pai da vítima, um taxista.
Nem ele nem sua filha podem ter o nome revelado por razões legais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário