
"Estava pensando que nunca ia chegar em casa viva", descreveu Gabriela, citando que rezava junto com os outros estudantes enquanto tiros eram disparados em sua escola. Alessandra Porto, mãe de Gabriela, recebeu o telefonema de uma professora pouco depois da chegada da polícia ao local da tragédia. A mulher informou que sua filha estava bem, mas pedia para a mãe comparecer à escola imediatamente. Um dia antes do massacre, Gabriela se apresentou com o coral de escola sob a regência da mesma professora que a protegeu durante o tiroteio.
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