Um ano depois de se libertar das restrições que sua posição como primeira-dama da França impunham, Carla Bruni-Sarkozy voltou a investir na carreira de cantora e de modelo, lançando há pouco seu quarto álbum, "Little French Songs", e fazendo uma campanha publicitária em Roma para a Bulgari, com Terry Richardson do outro lado da câmera.
Um ano depois de se libertar das restrições que sua posição como primeira-dama da França impunham, Carla Bruni-Sarkozy voltou a investir na carreira de cantora e de modelo, lançando há pouco seu quarto álbum, "Little French Songs", e fazendo uma campanha publicitária em Roma para a Bulgari, com Terry Richardson do outro lado da câmera.
Como toda mãe, aos 45 anos, Bruni-Sarkozy tem que conciliar a carreira e a educação dos filhos: Aurélien, de anos, fruto de seu relacionamento com o filósofo Raphaël Enthoven, e Giulia, que nasceu do casamento com o ex-presidente francês Nicolas Sarkozy, em 2011.
Aqui, Bruni-Sarkozy fala sobre a "família da moda"; sobre como os Rolling Stones inspiraram uma de suas canções (embora não tenha nada a ver com o suposto caso que teve com Mick Jagger) e sobre a irmã, Valeria Bruni Tedeschi, que começa a se destacar como diretora.
P.: Como primeira-dama você deve ter enfrentado restrições na forma de se vestir. Está feliz por se ver livre delas?
R.: Não, porque no dia-a-dia vestia o que queria. O que acontece agora é que tenho menos obrigação de me arrumar, já que não tenho mais compromissos oficiais. Era só para receber os convidados ou acompanhar meu marido em visitas de Estado, mas era um prazer. Na vida diária, prefiro roupas simples e confortáveis. Acho a simplicidade mais elegante.
Moda Mulher & Pós-Política - BoroGZuca
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